quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Músicas do advento!


Olá pessoal do Bem!
Vamos lá!
As adaptações são deste que escreve e, as partituras são para uso particular e privado, sem intenção de publicá-las editorialmente, portanto: Vamos evangelizar e usar os meios que der, ok!?

Neste Primeiro domingo do advento, vamos usar as seguintes músicas:
Entrada: Senhor, vem salvar teu povo.
Kyrie: -Kyrie (In Dulci Jubilo)
Aleluia: Taizé Dm!
Ofertório: As nossas mãos se abrem
Santo: Santo gather hymnal adpt.
Amém - doxologia: Tríplice
Cordeiro de Deus: Gather hymnal - a mesma do santo!
Comunhão e Saída: instrumental.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Delphim na Roland!

http://roland.com.br/news/show/246

Parâmetros Litúrgicos de música

Escolher o repertório para se cantar em comunidade não é tarefa simples. Talvez, sem um conhecimento teórico musical prévio seja até impossível, no entanto, com alguma observação e intuição, seguindo certos critérios - que pretendo esboçar abaixo - podemos conseguir selecionar peças adequadas para o canto congregacional, ou da assembléia:

1) A música deve ser ter uma melodia que seja possível de ser cantada por homens e mulheres - sem que haja prejuízo para as mulheres (que normalmente cantam bem grave e, isso não é bom) Devemos louvar a Deus como ele nos fez, com a voz que nos deu!

2) As frases [musicais] devem prever pontos de respiração bem definidos.

3) Uma boa música comunitária, não é solística: A melodia não deve ser uma sequência de saltos e intervalos complexos, mas sim, repleta de graus conjuntos (notas vizinhas) para que a comunidade possa cantá-la com facilidade;

4)Ainda sobre o perfil da melodia: não queremos uma assembléia de solistas - do tipo, cada um por si e, Deus pra todos ! Cantar comunitariamente significa que todos cantem precisamente a mesma coisa, não é mesmo!? Aquelas melodias com ritmos complicados e variados não são as mais adequadas...

Esses conceitos, que são musicais - mas concretizam a noção teológica de comunidade e canto comunitário - devem ser apenas o que são: o lado visível (estética) de uma realidade ética.

Não adianta ter cantos pensados para serem comunitários, se antes, não existir essa situação concretamente. A estética tem essa natureza. E na Igreja, não adianta: comunidade canta comunitariamente se, esta existir enquanto tal!

Vou continuar pensando novos critérios! Se descobrirem outros, me mandem!
Um abraço fraterno,

Delphim